domingo, 29 de outubro de 2017

Festival 6 continentes 

Itajaí no Mundo

O Festival 6 Continentes, promovendo a festa do povo para o povo, tem como objetivo dignificar a língua portuguesa. Divulgando a cultura e as artes lusófonas, entre outras, música, teatro, conto, fotografia, dança, exposições, artesanato, literatura e poesia.

A edição 2017 do Festival 6 Continentes, acontecimento mundial, que decorre pela terceira vez na cidade de Itajaí, vai desde a Austrália ao Japão, passando por Timor Leste, Goa, México e Estados Unidos.

Sem fins lucrativos, o Festival 6 Continentes, produzido pela Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina – Seccional de Itajaí e uma Comissão de múltiplos e distintos Membros Culturais e Artísticos, incentivando o público a mostrar e contribuir com seus dotes artísticos, desenvolverá a salutar união – Artista/Público.


























segunda-feira, 8 de maio de 2017

INTERCÂMBIO CULTURAL SUÍÇA/BRASIL

ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL DE SANTA CATARINA

SECCIONAL DE ITAJAÍ

INTERCÂMBIO CULTURAL SUÍÇA/BRASIL

DIPLOMA DE HONRA AO MÉRITO E BOTTON DA ALB/SUÍÇA

RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS A LITERATURA, DIFUSÃO DA CULTURA E DAS ARTES

SÉRGIO MATOS - POETA ESCRITOR LUSITANO













segunda-feira, 7 de novembro de 2016

POSSE DOS MEMBROS FUNDADORES DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL/SC-ITAJAÍ

TOMADA DE POSSE DOS MEMBROS DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL/SC-ITAJAÍ

CASA DA CULTURA DIDE BRANDÃO – 22 DE OUTUBRO DE 2016


ALOCUÇÃO

TOMADA DE POSSE

(22 de Outubro de 2016 – Casa da Cultura Dide Brandão)

Digníssimos e honrosos Amigos. Excelências. As minhas observadas palavras refletem o agradecimento que sinto, pela vossa dignificante e amistosa presença – cerimónia de Tomada de Posse dos Membros da Academia de Letras do Brasil/SC Itajaí. Academia, que me orgulho de ser Presidente.

Honra e louvor a todos os Membros Fundadores, Membros Assessores e Membros Apoiantes, que hoje tomarão posse, dignificando-se e dignificando a nossa Academia. 

Servindo sem se servir de nada, eles espelharão: Humildade; Amor; Sabedoria; Trabalho. CADA UM E TODOS E TODOS E CADA UM.

A Academia de Letras do Brasil/SC – Itajaí, trabalhando como verdadeira equipe, no ajuizar de igualdades, congregando escritores jovens, novos escritores e proeminentes autores, alargados consensos estabeleceu. 

Unida cultural e artisticamente, ela tornou-se incumbência uns dos outros. Servindo ombro a ombro, o seu sim foi sempre um sim e o seu não foi sempre um não.

Porque os olhos de nossa cidade estão sobre nós e os seus ouvidos escutam o nosso clamor, arrastaremos a cultura e as artes pelos bairros de Itajaí, pois se o povo não vem à cultura é a cultura que irá ter com o povo.

A nossa interação com os itajaienses nos tornará populares, eles, interagindo conosco, nos popularizarão. Seremos uma Academia voltada para o povo. 

Desde a minha tomada de posse como Presidente, a 18 de Outubro de 2014, vários acontecimentos se desenrolaram, uns bons e outros nem tanto. Sim, por minha determinação, nunca deixando cair os olhos dos alvos previamente estabelecidos, catapultei-me no espaço e no tempo. Chegando aqui. Hoje!

Encontrando Itajaí, barricada pelo conservadorismo. Impedido o literato de se observar mais longe, encurralado em si próprio, não se enxergando para além da sua sombra, as forças vivas, com o apadrinhamento de afilhados e protegidos, servido clientelas de brandos costumes, cavaram um fosso abissal entre os escritores e eles mesmos. 

Experimentando o trago amargo e discriminatório, provindo de algumas proeminentes figuras, eu senti que o meu trabalho estava sendo posto em causa. 

Todos nós cometemos erros, mas o amor que sentia e sinto pelos demais, companheiros ou parceiros de jornada, levou-me a levantar cabeça e prosseguir. Porque o caminho se faz caminhando, vencendo tropeços e quedas. Caminhei!

Considero-me um itajaiense a tempo inteiro, de coração, alma e mente. Como em Portugal se diz: De quatro costados. 

A Bíblia Ensina. Eclesiastes – Capitulo 9: Versículo11 “Os velozes nem sempre vencem a corrida, e nem sempre os fortes vencem a batalha; os sábios nem sempre têm alimento, os inteligentes nem sempre têm riqueza, os que têm conhecimento nem sempre têm sucesso, porque o tempo e o imprevisto sobrevém a todos eles”.

Poema de Bento Nascimento


Meu mundo às vezes é tão pequeno,
que eu fico esbarrando em mim.
Muitas vezes é tão grande,
que não sei por onde devo estar.


Longa vida à nossa Academia de Letras do Brasil/Santa Catarina. 

Longa vida ao nosso Presidente Estadual – Prof. Miguel João Simão.


A todos vós.

O meu Bem-Haja















quarta-feira, 11 de maio de 2016

POR QUE OS BRASILEIROS LEEM TÃO POUCO?

SÉRGIO MATOS – POETA ESCRITOR LUSITANO

PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL/SC – ITAJAÍ

Convidado por Genésio Adolfo – poeta e escritor. Radialista da Rádio Conceição – Sérgio Matos falou sobre o tema: POR QUE OS BRASILEIROS LEEM TÃO POUCO?

Marcaram presença a poetisa e escritora Amanda Bonatti e o poeta e escritor Nilson Weber, tornando o debate vigoroso e atrativo.
Eu, Poeta Escritor Lusitano, corroborando da opinião de outros poetas e escritores brasileiros, acho que a maioria das pessoas mostra dificuldade em discutir o ponto de vista do outro, devido à sua falta de instrução literária. Colocar-se no lugar de outra pessoa é um ato de imaginação. Para compreender o ponto de vista de alguém exige alguma flexibilidade intelectual. O texto escrito é um suporte para o desenvolvimento de raciocínio.
O principal motivo que levou o brasileiro a não ler passou inevitavelmente por uma enorme ausência de vontade política. A carência de sensibilidade, demonstrada pelos sucessivos governos para investirem em projetos culturais e artísticos, subalternizou a emancipação literária do cidadão comum, reduzindo-o à sua muda insignificância. O processo tardio de alfabetização levou o povo brasileiro a se tornar mais oral do que textual. Várias tentativas de popularização do livro foram iniciadas, mas o preço do livro continua muito elevado.

Uma boa leitura pode danificar seriamente a ignorância. Ler é crescer, é preparar a vida para a vida.