LIVRO DE HONRA




Aqui fica o texto com que o Dr. Mário Salvador apresentou o livro de Sérgio Matos - "Da Minha Janela Afora Pela Janela de Mim Adentro"- na Livraria Alternativa Cultural em Uberaba-MG – Brasil - 30 de Outubro de 2012.

Dr. Mário Salvador, advogado. Foi diretor executivo do Jornal da Manhã de Uberaba e presidente da Academia de Letras do Triângulo Mineiro. Apresentador do programa “Roda Gigante” na TV TUPI... o “Tio Mário”.

Senhoras e senhores, caríssimo Sérgio, você chegou quase um dia atrasado, pois ontem foi o dia do livro, foi o dia em que a real biblioteca portuguesa chegou ao Brasil, D. João fugia de Napoleão. Ele levou a biblioteca toda para a praia para colocar no navio, mas, ficou a metade dela lá em Portugal. Quando chegaram aqui fundaram a biblioteca nacional, então o “Dia Nacional do Livro”. Mas hoje é dia nacional do seu livro. Minhas senhoras, meus senhores, tive o prazer de ler esse livro com cuidado, com atenção e recomendo a sua leitura por várias situações; primeiro porque é um livro gostoso, depois é hora de aprendermos português de Portugal. Já tive com o Sérgio e sugeri a ele que tivesse feito uma tradução para nós brasileiros, que realmente é complicado. O português de Portugal é um tanto diferente do português do Brasil, agora o português desse livro encanta, as meninas leram para nós um pedacinho e vocês viram que é gostoso e eu até aprendi que o nosso trote acadêmico do Brasil é a mesma situação lá em Portugal chamado de praxe. O Sérgio trouxe aqui para o livro situações interessantes, e até em situações corriqueiras a gente vê a diferença do Brasil e Portugal. Sérgio, você está de parabéns com o seu livro, recomendo a leitura, quem ler vai gostar, realmente ele olhou os costumes, olhou as tradições, as histórias, os tipos populares. Vale a pena ler, reler e aprender o português de Portugal.





 Aqui fica o texto com que o Dr. Valério Bexiga apresentou o livro de poesia "Da Minha Janela Afora Pela Janela de Mim Adentro" de Sérgio Matos.



Meus Amigos:



Aí pelo meio da primeira metade do século passado, tiveram participação num processo judicial os dois expoentes da medicina e da advocacia portuguesas: O Professor Egas Moniz e o dr. Ramada Curto, aquele como perito, este como mandatário de parte.

Na prestação de esclarecimentos sobre a perícia, o advogado introduziu uma pergunta de clarificação com a seguinte frase: “Esclareça-me cá, senhor Professor, que eu de medicina percebo pouco …”

A pontos tais o Egas Moniz, empertigado, rompeu com uma intermissão: “De medicina percebe pouco, alto lá?! O senhor de medicina não percebe nada! Quem percebe um pouco de medicina sou eu!”

Esta história dá o mote para introduzir uma outra, da Antiguidade, respeitante a Alexandre Magno e ao seu cavalo, Bucéfalo:

O Alexandre tinha mandado pintar um retrato do cavalo ao mais afamado pintor da sua época: Apeles.

Apresentada a obra, o General não se agradou dela. Seguiu-se uma controvérsia entre os dois e, como meio de tira-teimas, trouxe-se o modelo para comparar com o retrato.

À vista da pintura, o cavalo, ou por aprazimento de ver o dono, ou porque lhe cheirou a égua (que, a seu aprecio, valia mais que o dono) relinchou enfaticamente.

Este relinchado foi tomado, pelo Alexandre e pelo Apeles, como uma manifestação de agrado do cavalo pela visão do seu retrato, o que levou o pintor a observar: “Afinal, o teu cavalo percebe mais de pintura do que tu!”



Fui incumbido de comentar uma obra do poeta que me ladeia e trouxe à colação estas histórias para significar — a fim de não criar falsas expectativas — que eu percebo tanto de poesia como o Ramada Curto percebia de medicina e menos que o cavalo do Alexandre percebia de pintura.

Nesta congeminência, surge a pergunta: “Então, se assim te julgas, por que te afuturaste a falar sobre o que não percebes?

Todos temos momentos de fraqueza na vida e eu tive a noção da pertinência da questão. Acontece que a pessoa amoldada para o desempenho da tarefa, o meu colega e amigo dr. Fernando da Cruz Cabrita, poeta laureado cá dentro e lá fora, apresenta, a esta hora, um livro seu em Vila Real de Santo, razão por que está impedido de “tirar de mim este cálice”.



Fechada a introdução, vamos ao livro. E, no livro, para efeitos de arrumação metodológica, distingo a forma do fundo.



Quanto à forma, o primeiro elogio vai para a versatilidade da linguagem. Cada figurante utiliza o léxico próprio do seu estado, grei, ou profissão: o calão do toxidependente, o linguajar do montanheiro (homem do barrocal) a gíria do marracho (homem do mar), o paleio hiperbólico do bufarinheiro de feira (que dispensa o autor de versejar o político) conferem uma polivalência vocabular à obra que a perpassa de capa a capa.

Mesmo quando não tem de vestir a pele de alguém, o léxico é rico e variado, frequentemente, pouco correntio, e, vez a vez, rebuscado — o que se toma à conta da necessidade de rimar.

A rítmica é formalmente perfeita e o verso obedece aos cânones de métrica e acento.



Quanto ao fundo, há mais a dizer.

E a primeira coisa é que à frente da janela do poeta passa o pequeno e o grande, passa o rico e o pobre, passa o ébrio e o sóbrio. Isto é: passa a gente, a sub-gente e a sobre-gente. Passa o Mundo, passa a Vida.

Poderia dizer-se que é uma janela privilegiada, mas o privilégio não está na janela, está nos olhos que estão por detrás dela.

Olhos que não vêem só as formas, os arquétipos. Divisam, também, os fundos, sondam sentimentos, perscrutam almas.

Como num auto de Gil Vicente, as figuras entram em cena, representam o seu papel, e saem de palco, dando a deixa a outro “actor”. A representação pode ser cómica, ou trágica, mas os personagens são sempre autênticos, sempre verdadeiros, porque a verdade não quer disfarces.



Meus amigos:

Até à chamada terceira idade, o Homem pensa para a frente, procura o futuro; a partir dela, pensa para trás, exalta o passado, embevecido na fanfarronice dos seus êxitos pessoais ou na pretensa desdita da substituição dos antigos costumes e valores morais pelos de um Mundo que já não é o seu.

Perante este quadro, poderão avaliar com que emoção eu vejo passar, sob os meus olhos, o Cuco das Medalhas, o Chico das Martelacas, o Manuel Bigodes dos Sorvetes, o Coelho das Facas, o Pavão da Barbearia, figuras típicas de quando a cidade era, sociologicamente, uma aldeia (onde não havia desconhecidos) e que não foram substituídas, nem o serão, pelo cosmopolitismo que lhe adveio e, agora, a caracteriza.

Mas os figurantes não são, apenas, os individualizados: o poeta aproveita o pano de fundo da feira do Carmo para retratar, não já indivíduos, mas grupos conexionados por características de estado, sexo, idade ou profissão. E, destes, representam função histórico-pedagógica os das profissões, entretanto, extintas: aguadeiro, chapeleiro, canastreiro, leiteira, alfaiate, lavadeira …



Comecei com duas alegorias e termino com uma terceira:

Américo Tomás foi um Chefe de Estado português com patente de Almirante e cultura de Marujo (sem desprimor … para os marujos). O seu pendor (nas intermitências deixadas por caçadas de perdizes e mordomias) ia para festanças e foguetadas. No rescaldo de uma das inúmeras homenagens que lhe renderam, um jornalista pediu-lhe a expressão da sua sensibilidade relativamente à consagração que acabava de lhe ser feita, ao que o Presidente da Ditadura respondeu: “para caracterizar esta homenagem, só tenho um adjectivo — gostei!”

Para caracterizar o meu aprecio em relação ao livro que, ora, se lança, eu invoco o “adjectivo” do Américo Tomás.

Obrigado.
 
Excerto do prefácio

Reflexo de mundo tão horroroso, o livro tem por título “Da Minha Janela Afora”, o qual é, não obstante, apenas metade de uma equação que prossegue “Pela Janela de Mim Adentro”, num exercício de estilo extrospectivo-introspectivo não isento de substância bem terrena. Aliás, uma janela que se abre ao mundo, às escâncaras, não o fará sempre nos dois sentidos, para fora e para dentro? Cada uma das partes ilumina e é iluminada pela outra; agora não chamemos é “alma”, ou outra mistificação mística qualquer, àquilo que não passa de “interiores” atrás de reposteiros, de processos físicos, psíquicos, corporais e mentais, sem olvido da química das emoções e sentimentos.
E como “o estilo é o homem”, da mesma maneira que há livros que só se podem ler com um dicionário ao alcance do gatázio, outros há que foram escritos com a enciclopédia ao lado. Entre os dois parece situar-se o caso em apreço, tal a profusão de regionalismos e localismos, de lusitanismos e estrangeirismos, de termos eruditos e vernaculares, de expressões castiças e patuscas, de polissílabos e palavras esdrúxulas. Não se vá, contudo, inferir que estamos diante de obra enfática, afectada, polissilábica e cheia de esdruxularias. Um escritor que só se exprimisse por monossílabos e que dispusesse apenas das escassas centenas de termos de um mariscador, ou de um varejador de alfarroba, sem desprimor para qualquer uma dessas duas profissões impostas aos proletários (profissões eufemisticamente ditas “ingratas” pelos que nos governam e exploram e não são o resultado de nenhum ilusório “livre arbítrio” nem de nenhuma mítica “igualdade de oportunidades”), é que seria de estranhar.
Além disso, o que é muito bom sinal e só pode futuramente augurar algo de ainda melhor, é que, na prosa poética de Sérgio Matos, no meio do cascalho prosaico, há súbitos afloramentos de cristais e puro carbono comprimido que vão do modesto quartzo ao diamante lapidado. Tal só acontece com os escritores não demasiado previsíveis e que conservam incólume a capacidade de surpreender…

Júlio Carrapato

A POESIA DO SERGIO

Encanta-me
pela mensagem clara
e fluente
...
que nos convida a pensar

e a trabalhar a mente

com uma melodia de embalar
suave e terna ...
O Sergio recita os seus poemas
como a Sophia
e leva-nos na corrente do seu
fluir

Por isso perguntei a quem passava

Sérgio poeta escritor
quem é

nada disseram
que não sabiam
estavam como eu

não conheciam

E foi então
que entrei pelas avenidas todas
entrei no mercado
nos cafés
e até nas copas das árvores
lá bem no alto
no cocoruto

e ainda na sombra dos edifícios mais altos
escrevi esta frase

com empenho e vaidade
com amizade
com reconhecmento e verdade

escrevi

o nome dum poeta escritor
pedindo que não
esquecessem esse nome

de artista maior

que escrevi

SERGIO POETA ESCRITOR

Ab. JBS
João Manuel de Brito Sousa
 
  Jornal – ALGARVE PRESS

 Nota do Director



Das coisas boas que o escutismo me deu foi a criação de alguns amigos. Sérgio Matos foi um deles, já lá vão muitos anos. Lutador e observador nato das pessoas e situações que o rodeia. Matos é um humanista! Nestes dias de todas as crises, especialmente dos valores transmitidos pelos antepassados, homens como o Matos, simples e humildes, mais valia que não devem levar ao apoucamento da pessoa, como maldosa e cretinamente alguns actuam perante gente boa e deste quilate, fazem falta á nossa sociedade. Continua amigo.

Manuel Luis



 

Jornal – a Avezinha

Nós que somos rigorosamente de Faro sentimos no trabalho do poeta uma mensagem direccionada aos que ignoram por completo certos meandros que, quer de dia quer de noite, se escondem aos olhos de quem – nem imagina -… Deste trabalho salientamos a seguinte passagem poética: “A janela permanecia entreaberta… Alguém assomou e por lá se quedou… De olhos na mão sobre o parapeito escreveu. De vigia a descrição redigia”.

José Clarel

PM Brasil
Sérgio, meu velho amigo, o “mago das palavras”… obrigado pela lembrança. O meu abraço

Cláudio B.


 

Pingo a pingo me encho e transvazo
A sede farto a pingos de alma
Gotejo a pobreza de mim movimentando a lonjura de tudo
Choro o que não tenho a mais pranto não obrigado
Sufocarei em aluvião... que de mim ninguém se condoa!

(do livro, "O Gotejar da alma)
Sérgio Matos, Poeta e Escritor português (assim como Camões, Fernando Pessoa e José Saramago).

 Caro Sérgio. Acabei de chegar de um passeio por " A Janela do Poeta". Um encantamento singular apossou-se de minh'alma. Quão belo é o arvorar por esta arte encanta-dora, que do encantamentro faz-se encantar os incrédulos observadores mergulhadores da alma. Observei que estivestes em visita ao Brasil por várias vezes e em vários lugares. Serei seguidor do seu blog, e não perderei a oportunidade de estar contigo quando assim puder. Tenho em Portugal uma grande amiga, Alice Coelho, que me ciceroneará quando eu puder estar neste belíssimo país, saboreando, quiçá, um saboroso vinho, muito bem acompanhado. 
 Saudações.
Mauro Brandão


·   Meu amigo que maravilha,parabéns amei demaissssssss.Obrigado por dividir comigo algo tão fantástico! Senti na alma um desejo imenso de conhecer Portugal" Um beijo!

mariahelenadepaula







·  Muito bonito teu vídeo...

Recheado de nostalgia...

Ah! Tenho muitas saudades de Portugal!

Abraços

Carmem Cecilia

 carmemclinvep





·  Adorei!!!

Marta BB Romaneli Ribeiro

Martatinhabbrr






·  Trabalho muito bem efectuado . Muitos parabéns.

Joao Buisel (Medico em Lisboa e aí residente durante os primeiros 17 anos)


joãobuisel


   


·  é uma tristeza ver como a Igreja de S. Pedro está degradada, nasci e vivi aí até aos 40 anos, é a "minha "cidade de paixão essa foi a igreja onde fui batizada, fiz a 1ª comunhão e a crisma, mais tarde casei e os meus filhos aí foram batizados também.....:( 

1958barbara




 


 LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 
Helena Lins

gostei muito , obrigada pela partilha, muito bom , bjo 
Catia Lourenco



·         ciao

·         bellissimo

·         oi

·         mi machi tanto

·         amoreeeee

·         sergio miooo

·         voglio scopare con te

·         ti coglio succhiare il cazzzzzzzooo

Eleonora Mazzotti



VC É IMPORTANTE PARA O ALGARVE

CONSEGUE BOAS AUDIÊNCIAS 

Clube da Literatura  









Obrigada. Magnífico!

Maria Fernanda Navarro




Muito bacana o trabalho do Sérgio Matos-Poeta Escritor....Vale a pena conferir!!

Cristiane Cardoso



Belo blog, Sérgio.
 
Lucio Autran





Parabéns por seu trabalho , desejo-lhe Sucesso em seus Projetos e com todas as Bençãos !! Abraço

Lydia Venturelli  




Lindo, fantástico poema"de mim o sopro" de quem respira o que escreve. Parabéns mais uma vez pelo excelente poema.

Maria Batista 



A água que mitiga a sede do poeta: Escrever, Escrever, Excrever.

 "Haja o que houver" a sina do0 poeta é escrever. Gostei. Abraço poético

Alvaro Giesta




Maravilhoso escrito com muita alma.adorei.bjs

Monica Silva 





Sentindo um poema.....sem palavras



Extenso e intenso.Amar a tudo e a todos,simplesmente amar...

Cristina Calheiros 


GOSTEI MUITOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!

MariaJosé Machado

  
 

AMAR POR AMOR,simplesmente belo,obrigado pela partilha. Por amar temos tudo como nada! Mas amar por amor uma dádiva abênçoada.


Maria Batista





Olá Sergio, Li alguns de seus poemas , fiquei embevecida , com a precisão de sua escrita ..........LIndo !!! Bj.

Lydia Venturelli





Com ternuras e delicadezas, agradeço-te em poesia, amigo:



LUCIDEZ PROFANA
Para todos os artistas.



Deixe esse homem nascer em paz

pois esse homem traz na natureza

a essência de fluir toda a beleza

que os homens tolos nem percebem mais.



Deixe esse homem crescer em paz

pois esse homem traz na consciência

a lucidez profana da inocência

que a gente grande não conhece mais.



Deixe esse homem viver em paz

pois esse homem traz nas mãos atadas

o mágico poder próprio das fadas

que os nossos filhos já não trazem mais.



Deixe esse homem morrer em paz

pois esse homem traz na luta e na conquista

a alma agonizante do artista



Katia Drummond


 

Lindo video amei, obrigada querido.

Iriarte Sartorett



BOA NOITE SÉRGIO, LINDO SEU BLOG. PARABÉNS.

Jane Rebello



Parabéns pela beleza de seu trabalho. Visitei seu blog e o estou seguindo.
Abraço.

Meimei Corrêa

 
Muito obrigada por me adicionar. Gostei muito da sua escrita e devo dizer que gosto de tudo o que vem de Portugal. Nos anos de 1990 e 1991 morei em Lisboa. Nao exatamente. Sempre cigana, também la fui nomade.  Passei por Sao Joao do Estoril,  Estoril e Carcavelos.  Passiei um bocadinho pelo Alentejo e Algarve. Faltou conhecer o Norte. So fui ate Areia Branca. Saudades imensas. Me desculpe pelo portugues sem acentuaçao, culpa de um teclado que precisa de um filho que mora longe. Abraço e parabéns pela sua literatura.

Gloriana Pagno


Essa obra é uma riqueza imensa de cultura e de variadíssimos assuntos
que terei o grande prazer de ler tudo na medida que for tendo tempo,
aconselho a todos, pois vale muito a pena...

Adair Coimbra

 

Sou seguidor do seu excelente blog. poeta.

 Paulo Carvalho



Poeta...tanto eu te agradeço. Outro beijo e belo blog! Obrigada!
Isa Bueno Poeta

 
Boa noite Sérgio! Obrigada por adicionar-me ao seu grupo aqui no face e por compartilhar o link do seu blog no meu mural. Senti-me honrada. Espero que possamos ser bons amigos. Seja muito bem vindo. Tenha um lindo fim de semana. Tenho um blog literário e ficarei honrada com sua visita. Um forte abraço!
Obrigada por compartilhar suas produções. Seu blog é muito bom. Sempre que puder visitarei. Um abraço! 

Raquel Amélia Santos

 

VOLÚPIA E DIMENSÃO MAIOR, são os poemas que mais me tocaram, porque são trabalhos exigentes e muito bem construídos. Mas todos os poemas têm qualidade, muita. É muito interessante verificar em todo o trabalho, em tudo, um rigor levado. O poeta não descuida o mais pequeno pormenor e é fortemente exigente. Muito bom trabalho. Mas... na minha opinião, o autor é mais poeta, apesar de óptimo prosador. O que não desprestigia, Jorge de Sena pediu ara ser considerado como poeta e também escreveu prosa.Saio da leitura do blogue com um sorriso no coração, pela grandiosidade das mensagens que consegui receber. Cump. AB. JBS

João Manuel Brito Sousa 

 

 Poeta, te desejo as dádivas que eleva a alma
ilumina os olhos e faz sorrir teu coração sempre
abençoado por Deus, abraço com carinho pra tí.
Moon Specialmoon

 

Bravíssimo grande poeta Sérgio Matos II! Vendo todas essas fotos, essa festa, seus belos poemas, compreendemos um pouco da dimensão que te cerca. Seu talento é algo latente e admirável. Parabéns por tudo! Merecimento a toda prova. Saudações!

Nelson Rodrigues 



Que lindo, meu amigo! Obrigada!

Carmen Cardin



 

Muito linda essa monografia,caro poeta.


Neuza Rodrigues Ferreira

 

Eu me inscrevi. Adorei. Gostei da poesia – de mim em mim e fototropia; o primeiro pelo tema que adoro, o segundo pela força das imagens. Abraço,

Eduardo Ribeiro Toledo

Minhas Boas Vindas Sérgio! Obrigado por Abrilhantar nosso Face!
Miguel Nascimento

Mais sucesso ainda!merece!

Lilian Figueiredo Gonzalez

 

Amigo, li e gostei. É verdade que às vezes quase me confesso derrotado, como se escrever o que sinto como verdade não fosse mais do que esbarrar numa parede. Mas depois vejo que não estou só, que outros como eu sustentam e lutam por Ideais! Um abraço!

José Solá


Obrigada, caríssimo poeta por me aceitar dentre o seu círculo de amigos e poder compartilhar novas amizades e conhecimentos. Amei o presente que deixaste no meu mural "A Janela do Poeta". Um grande abraço!!

Julieta Ckb

Obrigada, Poeta! Parabéns pelo blog! Um beijo :)

Maria Cristina Seixas Peixoto

-Sérgio Matos-Poeta Escritor ,meu querido, adorei o seu blog!!! A noite vou ler tudo !!!Espero encontrar aquele vídeo com sua poesia que fala de sua terra Natal que é Portugal! Bjs

-Parabéns pelo livro e pelo blog amigo! Quanto a equidade, espero que a Ria Formosa seja o legado existencial, para deleitação de gerações vindouras! Bjs ♥ 

-Estou aprendendo a conhecer um pouquinho de Portugal através dos seus escritos... e estou adorando! Bjs

Isaura Fernandez ‎


Parabéns pelos livros e pelo Blog Força Matos

Hum Guerreiro de Sabóia 


Parabéns, seu blog é lindo, visite os meus


Lully Ferrario


 Olá Sérgio, lendo alguns poemas seus, durante meu expediente é como um bálsamo sobre uma ferida aberta! Parabéns pelo seu dom Divino. 
Um abraço, 

Saulo Lalli - Espaço Infantil Corrente do Bem




Como fiquei feliz ao receber a sua mensagem. Saiba que você é uma PESSOA QUE ADMIRO muito, alguém REALMENTE ESPECIAL, e receber esta SURPRESA fez o meu dia muito mais feliz


Rose Bom Bom 


Quantas histórias mais o poeta seria capaz de contar com as imagens que presenciou da mesma janela durante a vida... confesso que estou aqui lutando com os dicionários já que sou Brasileira e você Português, mais valeu a pena!!! Bjs ♥

Isaura Fernandez 




Belíssimo mesmo, paeabéns poeta, v/ postou esse presente qui, então te darei um tb, de muito obrigada. Um quadro pintado por mim. "A janela do pescador" Obrigada.

Ioni Abreu




Nossa!!!! Que lindo seu jeito de escrever. Confesso que, como brasileira, tenho certa dificuldade em entender tudo, mas é bom pq vou atrás pra saber...Seus textos são uma mina de ouro.....

Marcia Oliveira Má 






Que lindo!!! O poeta canta parte de um sonho que só ele vê,

a trilha sonora exata do momento...

Elaine Andreatta 



 


MUITO BOM MEU AMIGO.....CONTINUA.


João Paulo Santos Matos  

 

Pensamentos poéticos que lhe aflorem à pena, deixe que ela se transforme no solípede, aquele que vai galopar pela transcendência do inefável. solte-o, dê-lhe liberdade e escute a mensagem. depois, lavre-a em papel ou cante-a, nesse " viro e reviro o interior ausente dos calcorreantes". a poesia é sempre nossa, subsistindo o poder de a darmos a quem quisermos.

um abraço para si, meu caríssimo amigo.

Humberto Antunes